Abaixo, você confere 10 dicas que vão ajudar a eliminar os mitos e intensificar o romance nesse período. Todos ganham: você, seu marido e até o bebê:
- Respeite seus limites, aumentando as horas de descanso. Assim, vai ficar mais disposta para o sexo;
- Nas primeiras semanas de gravidez, principalmente se você sofre com aqueles desconfortos típicos, como enjoo, náusea e cansaço, a sua vontade de transar pode desaparecer. Mas logo que essa fase passar, a liberdade de fazer sexo sem se preocupar em não engravidar vai deixar o momento ainda mais prazeroso;
- Algumas mulheres, por causa das transformações físicas, sentem-se menos bonitas, e isso afeta seu desempenho sexual. Mesmo com os inevitáveis quilos a mais, lembre-se: você está num momento especial de beleza, é só não descuidar; - Por outro lado, os hormônios podem contribuir para a autoestima, uma vez que deixa seios, pele e cabelos mais bonitos. Aproveite e invista na sensualidade;
- Se o casal não fala sobre o assunto, o “não quero transar hoje” pode ser entendido como “não quero transar mais” e, aos poucos, a falta de comunicação chega a afastá-los. Ele pensa que a mulher o repele, por isso não a procura mais. E a grávida pode achar que está sendo rejeitada porque engordou e, intimidada, não toma a iniciativa. Daí a importância de esclarecer qualquer mal-entendido;
- Tudo pode acontecer na gravidez. Enquanto algumas mulheres perdem o desejo, outras vivenciarão o orgasmo pela primeira vez. Só uma coisa é certa: o sucesso da adaptação baseia-se no diálogo aberto e na compreensão de ambas as partes.
- Nos últimos meses de gestação, a barriga pode ser um obstáculo real entre você e seu parceiro, pois certas posições tornam-se incômodas. Há mulheres que se sentem mais confortável deitando-se de lado, mas não existe uma maneira ideal de transar durante a gravidez;
- Abuse da criatividade. Sexo não se restringe à penetração. Inclui toque, beijo, masturbação, um banho relaxante;
- Lembre-se: a penetração não machuca o bebê. Isso porque além da musculatura uterina, ele está protegido pelo saco gestacional, espécie de bolsa que abriga a criança e o líquido amniótico. A bolsa d’água que envolve o bebê funciona como amortecedor. E na entrada do útero existe o tampão mucoso, membrana que mantém o órgão fechado, livre de contaminações. Então, relaxe;
- Há quem diga que o bebê também pode sentir o orgasmo materno. Ao atingir o clímax, o organismo libera na corrente sangüínea a endorfina, substância que gera sensação de bem-estar. É evidente que, embora ele não diferencie um orgasmo de, por exemplo, um banho relaxante da mãe, o bebê também pode se sentir bem.
Fonte: José Bento de Souza, obstetra;
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